1- Raramente os softwares gratuitos tem todas as funções necessárias para um trabalho, e costumam causar frustrações de ultima hora.
2 - Quando eu comecei a mexer no Phototoshop 1 (pra dar só um exemplo), eu entendia que pela pequena base instalada de computares que pudessem rolar o programa, e a complexidade de algo assim na época, que vinha com vários manuais e disquetes de instalação e suporte humano por telefone, era justificável a pequena fortuna que se pagava para se ter ele numa produtora de cinema publicitário. Agora hoje em dia, que milhões computadores caseiros rodam photoshop, e eu posso baixa-lo da internet em minutos, querer cobrar milhares de reais de qualquer usuário caseiro, isso sim é pirataria! Me sinto amarrado ao mastro com o trabuco no pescoço e o bafo de rum na cara!
3- A posse e distribuição gratuita de música, filme, literatura e software não é filibusteria, é socialização dos meios culturais, fim da cultura só com poder aquisitivo, ou seja, é um ato revolucionário!
(Ps. Isso foi uma conversa que surgiu em outro blog, tentei reproduzir aqui a conversa mas a sra. Carolina Vigna-Maru, fiel defensora da propriedade privada e dos bons costumes ficou furiosa e pediu que eu retirasse seus comentários do meu blog, em respeito a esse espécie de Tatcher tupiniquim, está feito!)
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