24.12.08
22.12.08
I am The Walrus
21.12.08
The Lady Dances 1936
19.12.08
Falando em aberura de seriados e influências:
na tv:
na musica, aqui na versão dos "M" Ventures, os Ventures japoneses:
18.12.08
Descoberta terrível!
Explica porque uma pixadora está na cadeia a mais de 40 dias, por que o jornalista que jogou sapatos no Bush está preso e sendo torturado, porque o exército queima maconheiros, policial mata criança e a opinião pública concorda com tudo isso!
17.12.08
Sinnerman
16.12.08
Quando um sapato representa toda a raiva do mundo:
15.12.08
O que é Black Bloc, direto da wikipedidia
Black bloc
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Black bloc é o nome dado a uma estratégia de manifestação e protesto anarquista, na qual uma série de grupos de afinidade[1] que se reunem para protestar nas grandes manifestações anti-globalização e/ou anti-capitalistas. Roupas e máscaras negras são usadas para dificultar ou mesmo impedir qualquer tipo de indentificação pelas autoridades, e para teoréticamente parecer uma única massa imensa, promover solidariedade e criar uma clara presença revolucionária.
Black blocs se diferenciam de outros grupos anti-capitalistas por rotineiramente se utilizarem da destruição da propriedade para trazer atenção para sua oposição contra corporações multinacionais e aos apoios e às vantagens recebidas dos governos ocidentais por essas companias. Um exemplo desta atividade é a destruição das fachadas de lojas como McDonald's, Starbucks, Old Navy, e outros locais relacionados às corporações no centro de Seattle, durante as manifestações contra a Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio de 1999.[2]
[editar]Concepção errada
Existe um entendimento, principalmente entre os noticiários das mídias comerciais de massa, que o "black bloc" é uma organização internacional de algum tipo[3] No entanto, não mais que uma tática utilizada por grupos de manifestantes sem muitas conexões[4] Existem vários grupos black bloc dentro de uma única manifestação, com diferentes formas e táticas.[4]
14.12.08
A ética na publicidade:
11.12.08
Love Me Or Leave Me
Ruth Etting 1928 (gravação original):
Billie Holiday 1941:
Doris Day 1955:
Nina Simone 1966 (já havia gravado em 1958):
Mutantes - 2001 (1967)
Cultura é regra, arte é exceção
Artistas cobram iniciativa da Bienal para liberar pichadora presa há 40 dias
Do UOL Notícias
Em São Paulo (SP)
PICHAÇÃO E DETENÇÃO
Segurança da Bienal avista Caroline escrevendo o nome...
...da gangue Sustos nas paredes do segundo andar (planta vazia) ...
...e acaba detida por PM que foi chamado pela organização
A ação no segundo andar do prédio (a "planta do vazio") foi classificada como "terrorismo poético" e "intervenção artística" por seus defensores e de "vandalismo" e "atitude autoritária" pela declaração oficial de uma Bienal que tinha como lema "Em Contato Vivo" e prometia refletir sobre a arte contemporânea e o circuito artístico.
"Isso é uma hipocrisia absurda. Quem devia ser preso são os organizadores. O andar vazio era um convite à manifestação, à contravenção. O mínimo que a Bienal pode fazer é colocar seu advogado para liberar a moça", afirmou o artista José Roberto Aguilar.
Fora a declaração em 27 de outubro, a curadoria da mostra não quis se manifestar sobre o assunto. Ivo Mesquita e Ana Paula Cohen foram procurados pela reportagem do UOL desde a semana passada, sempre alegando por meio da assessoria de imprensa que não tinham espaço em suas agendas.
Quem falou foi Rafael Vieira Camargo Martins, 26, o amigo de Caroline que foi preso ao levar os documentos da garota no DP. Ele foi reconhecido pelos presentes na delegacia e acabou detido por oito dias. "Fui à Bienal porque vi as mensagens pela Internet falando da invasão. Mas não pichei nada. Fui só ver. Eles não conseguiram provar e me liberaram", contou em conversa telefônica.
Taxista na região do Ipiranga, ele afirmou que perdeu dias de trabalho e a auto-estima com a prisão. "Com que cara eu fico diante de meus passageiros, sabendo que eu estive na cadeia? Os policiais me zoaram, mas os companheiros de cela me ajudaram", conta Rafael, que participará nos próximos dias de uma manifestação pedindo a libertação da amiga.
Ele deve visitar a amiga na penitenciária no próximo domingo. Ambos estão sendo processados por destruição do patrimônio público e podem pegar uma pena de três anos de reclusão. Aponta-se envolvimento em outras duas ações anteriores, em junho no Centro Universitário de Belas Artes (Vila Mariana) e na galeria Choque Cultural (Vila Madalena). As três iniciativas teriam como mentor Rafael Guedes Augustaitiz, conhecido no meio como Pixobomb, e foram registradas em vídeos ou fotos.
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A ação de pichadores no segundo andar do prédio da Bienal foi classificada como "terrorismo poético" e "intervenção artística" por seus defensores e de "vandalismo" e "atitude autoritária" pela declaração oficial da Bienal
A turma de Pixobomb se intitula "PiXação: Arte Ataque Protesto" é formada por dezenas de jovens entre 15 e 30 anos da Grande São Paulo que se conheceram nas ruas. A garota presa é uma exceção: a gaúcha Caroline conheceu o grupo pela Internet.
Outras intervenções clandestinas na mais tradicional exposição de São Paulo não tiveram desfecho tão drástico. O grupo Arac, por exemplo, colou adesivos nas pilastras e paredes do prédio e publicaram em blog um Manual para a Invasão da Bienal. Já estudantes de publicidade promoveram um flash-mob (expressão inglesa que significa multidão instantânea) com suas camisetas formando a pergunta: "Sem idéia?", filmando tudo para passar o vídeo na Web.
A ARTE COMO CRIME
Caroline Piveta é conduzida à viatura, à delegacia e à prisão
Segurança tenta impedir pichador na inauguração da Bienal
Os grafismos na Bienal inspiraram obra do artista Eli Sudbrack
"Achei a ação dos pichadores fantástica, de uma coragem inacreditável. Não sei como os curadores não abraçaram o conceito. Deve haver alguma razão política. Só porque a garota não é do mesmo estrato social da elite artística", questiona Sudbrack, que pede uma ação dos artistas para liberar Caroline. "Se a Bienal não tirar ela de lá, temos que fazer algo. Eu mesmo já colei stickers em exposições importantes nos EUA. É um absurdo o que está acontecendo. Ela não é uma criminosa", critica o artista.
Na blogosfera também o apoio foi maior que a recriminação. Vitor Ângelo, que mantém o blog Dus Infernus, relatou o caso do ponto de vista de alguém que estava naquele domingo 26 de outubro às 19h30. "Me deparo com a curadora Ana Cohen descabelada, chamando-gritando pelos seguranças, polícia. Vejo uma manada de jovens em uma coreografia que lembrava os animais livres da savana correndo e gritando por liberdade de expressão. Não resisti, aplaudi forte como muitas outras pessoas", escreveu Ângelo, para logo teorizar.
"A Bienal ao apagar os pixos assim como a grande maioria dos senhores envolvidos com a tal arte contemporânea estão situados e sitiados no terreno da cultura, já os pichadores, eles estão no terreno da arte", completou, citando frase do cineasta francês Jean-Luc Godard ("Cultura é regra, arte é exceção").
A organização afirmou antes da abertura da Bienal que sabia da ação dos pichadores, mas só reforçou o policiamento, com revista de bolsas, após o incidente no primeiro dia da exposição. Na hora da confusão, os seguranças tentaram conter os protestantes até a chegada da polícia. A maioria escapou após quebrar um dos vidros do prédio.
Jim Carrey does Sammy Davis Jr.
10.12.08
Rolling Stones w. Buddy Guy - Champagne & Reefer (live 2006)
9.12.08
Mr. Bojangles
Oh I knew a man, Bojangles and he danced for you
In worn out shoes
With silver hair and ragged shirt and baggy pants
The old soft shoe
He jumped so high, he jumped so high
Then he’d lightly touch down
Mr. Bojangles, Mr Bojangles
Mr Bojangles dance
I met him in a cell in New Orleans
I was down and out
He looked to me to be the eyes of age
As he spoke right out
He talked of life, he talked of life
He laughed slapped his leg a step
Mr Bojangles, Mr Bojangles
Mr Bojangles dance
He spoke the name’s Bojangles then he danced a lick
Across the cell
He grabbed his pants, a better stance
Oh he jumped so high, he clicked his heels
He let go a laugh, He let go a laugh
Shook back his clothes all around
He danced for those at minstrel shows and county fairs
Throughout the south
He spoke with tears of fifteen years how his dog and him
Traveled about
His dog up and died, His dog up and died
After 20 years he still grieves
He said I dance now at every chance in Honky tonks
For drinks and tips
But most the time I spend behind these county bars
Cause I drinks a bit
He shook his head
And as he shook his head
I heard someone ask please
Mr Bojangles, Mr Bojangles
Mr Bojangles oh dance
Ah, eu conheci um cara, Bojangles e ele dançava pra você
em seus sapatos desgastados
com cabelo prateado, camisa rota e calça larga
e o velho sapato macio
ele pulava tão alto, tão alto
e então delicadamente tocava o chão
Sr. Bojangles, Sr. Bojangles
Sr. Bojangles dance
Eu o conheci numa cela em New Orleans
Eu estava bem pra baixo
Ele me fitou com o olhar da idade
E falou direto
Falou da vida, falou da vida
Ele riu sapateando um passo
Sr. Bojangles, Sr. Bojangles
Sr. Bojangles dance
Ele falou o nome Bojangles e dançou percorrendo
A cela
Ele segurou as calças, numa melhor postura
Ele pulou tão alto, bateu os calcanhares
Deixou escapar uma risada, deixou escapar uma risada
Que sacudiu toda sua roupa
Ele dançava em shows de rua e feiras campestres
Através do sul
Ele contou com lágrimas dos quinze anos que ele e seu cachorro
viajaram juntos
Seu cão cresceu e morreu. cresceu e morreu
E depois de 20 anos ele ainda estava de luto
Ele contou que agora dançava sempre que dava nos barzinhos Honky Tonks
Por drinques e gorjetas
Mas que passava a maior parte do tempo atrás dessas barras da delegacia
Porque ele bebia um pouco
Ele sacudiu a cabeça
E enquanto sacudia a cabeça
Eu escutei alguém pedir por favor
Sr. Bojangles, Sr. Bojangles
Sr. Bojangles dance
Swing Time - Bojangles of Harlem (1936)
E aqui com Shirley Temple em 1935: